Sim, acima de 18 anos aproximadamente, qualquer pessoa pode se submeter a um
implante dentário se necessário. Claro que um bom exame clínico, radiográfico e até
sistêmico, se necessário , ajudarão a compor um diagnóstico e plano de tratamento ideal
para o sucesso do caso. Existem alguns fatores que devem ser considerados para a
colocação dos implantes. A falta de osso na região , problemas sistêmicos (saúde geral),
idade, problemas ósseos, hábitos e higiene , tudo isso deve ser considerado pelo
profissional para avaliar se está indicado ou não a este paciente.

Os implantes são biocompatíveis, ou seja , não há rejeição
com os tecidos bucais e osso. Foram feitos para isso. Com a escolha de um bom
profissional, que fará um planejamento correto do seu caso, baseado em exames clínicos,
radiográficos o sucesso é garantido. Portanto, escolher bem , confiar e depois manter seu
tratamento com visitas regulares todos os anos de acompanhamento e limpeza destes
implantes e próteses é o que deve ser feito. Estudos indicam que a taxa de sucesso em
condições ideais chega a 97% dos casos.
A necessidade de enxerto ósseo só pode ser indicada pelo dentista implantodontista a partir
de exames clínicos e radiográficos. Os enxertos são frequentemente utilizados em
pacientes com grandes perdas ósseas devido ao tempo das extrações, traumas e outros
fatores.
Caso tenha mais alguma dúvida entre em contato e enviaremos mais informações.
Nada tem a ver em substituir dentes. São utilizados para correções ortodônticas
funcionam basicamente como os de finalidade protética, com a diferença de
apresentarem um tamanho bastante reduzido e serem de fácil colocação e remoção.
Eles são resistentes a forças ortodônticas, podem receber cargas imediatas e são utilizados
na correção de diversos problemas ortodônticos.
Uma das principais vantagens dos mini-implantes é que, devido a seu tamanho reduzido,
podem ser colocados nos mais diversos locais, tanto na maxila quanto na mandíbula ou
no palato, em espaços extremamente reduzidos.
Uma avaliação clínica seguida de radiografias periapicais e panorâmicas, junto com o quadro clínico do paciente, irá mostrar qual o melhor local para a implantação dos DTAs.
O local escolhido é que irá determinar o tamanho e o diâmetro do mini-implante e, consequentemente, o sucesso ou não do tratamento.